EDUCAÇÃO PATRIMONIAL PARA PENSAR AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

POSSIBILIDADES E DESAFIOS DE UMA PROPOSTA EDUCACIONAL PARA O MUSEU AFRO-BRASILEIRO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

Autores

  • Me. Claudio Rafael Almeida de Souza UFBA Autor

Palavras-chave:

Educação Patrimonial, Museu, Proposta Educacional, Relações Étnico-raciais

Resumo

O presente artigo busca compreender o papel social do museu e patrimônio cultural a partir do conceito de educação patrimonial, dando ênfase à possibilidade de atividades educativas para o Museu Afro-brasileiro da Universidade Federal da Bahia (UFBA), com o pensar as relações étnico-raciais. No estudo busca-se criar subsídios para uma tentativa de diálogo através da educação patrimonial com o acervo do museu e atividades educativas para o entendimento e discussão mais profunda das relações-étnicos raciais. Para tanto, busca-se aparato em autores como Halbawachs (1990), Chagas (2006), Saballa (2007), Funari e Pelegrini (2008), Horta (2010) e Tamaso (2012). Como resultado permite-se abranger uma posposta educacional para além-muros escolares, a fim de compreender e possibilitar trocas existentes no campo museal. A proposta implica sobremaneira em trocas de experiências para o entendimento e possibilidade das tessituras que acompanham melhor as relações étnico-raciais.

Biografia do Autor

  • Me. Claudio Rafael Almeida de Souza, UFBA

    Museólogo formado pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia FFCH/UFBA com habilitação em Museus de História e Museus de Arte. Mestre em Artes Visuais pelo Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Universidade Federal da Bahia com concentração em história, teoria e processos na linha de pesquisa História e Teoria da Arte.  

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Publicado

2024-06-03